A garrafa verde da Pepsi

À base de plantas e 100% renovável, sem petróleo, a nova “garrafa verde” da PepsiCo deverá chegar em 2012.

É a primeira garrafa de plástico PET (tereftalato de polietileno) composta integralmente por recursos 100% renováveis à base de plantas, garante a PepsiCo. A empresa adianta que o feito lhe permite eliminar o petróleo do processo de fabricação e produzir uma embalagem para bebidas com uma “pegada de carbono bastante reduzida”. A PepsiCo explica que conseguiu criar uma estrutura molecular semelhante à dos produtos PET à base de petróleo ao combinar processos biológicos e químicos. A nova “garrafa verde”, à base de matérias-primas como gramíneas e cascas de pinheiro e milho, tem o aspecto, a textura e o nível de protecção das embalagens PET já existentes. A fase piloto de produção está prevista para 2012, ao que se deverá seguir logo a comercialização em massa. No futuro, as fontes renováveis utilizadas no fabrico deverão incluir cascas de laranja, batata ou aveia, entre outros derivados agrícolas.
Fonte: Conhece A Natureza

 

Anaconda – A energia que vem das marés…

Ontem à noite a atividade proposta pela professora de Energia e Meio Ambiente foi pesquisar equipamentos diferenciados utilizados para gerar energia elétrica através da energia das ondas. Cada colega deveria apresentar um equipamento. Acredite: há uma inúmera variedade de equipamentos de onde poderíamos tirar boas ideias, inclusive nos perguntamos o fato de ainda não estarem sendo utilizados.

Acabei encontrando a “cobra de borracha”, óbvio que quando apresentei o nome do projeto todos riram (todos riu), mas brincadeiras à parte, a “Anaconda” como também é conhecida, é o projeto inglês muito curioso e bacana que transcrevo agora pra vocês:

“Cobra” de borracha vai explorar energia das ondas

Um gigantesco tubo de borracha, medindo até 200 metros de comprimento, serpenteando ao sabor do movimento das ondas, é o mais novo dispositivo inventado para gerar eletricidade de forma sustentável e sem poluição.

Energia das ondas

Batizado de Anaconda – o nome em inglês para a cobra sucuri – o dispositivo é uma forma totalmente inovadora para gerar eletricidade a partir das ondas do mar. Segundo seus inventores, o equipamento terá o menor custo entre todas as formas já inventadas para explorar a energia das ondas ou das marés.

O gerador Anaconda é flexível, fechado nas duas extremidades e cheio de água. Ele deverá ficar ancorado com a sua parte anterior voltada para as ondas. Quando uma onda atinge o Anaconda, a gigantesca cobra de borracha é comprimida, criando uma espécie de onda interna.

Esta onda interna, que é tanto mais forte quanto maior for a onda que atinge o Anaconda, vai até o final da cobra de borracha, onde está instalada a turbina, fazendo-a girar. A eletricidade produzida é transmitida para a costa por meio de um cabo.

Gerador de borracha

A construção de borracha do Anaconda torna o equipamento mais leve e mais barato de se construir, além de requerer menos manutenção. Mas, por enquanto, o conceito somente foi testado em laboratório.

Agora, com o apoio da Universidade de Southampton, Inglaterra, seus inventores irão testar um piloto em escala um pouco maior, com um gerador Anaconda construído com um diâmetro de 0,5 metro.

Quando totalmente desenvolvido, o equipamento deverá ter 200 metros de comprimento e um diâmetro de 7 metros, ficando ancorado em locais com profundidades entre 40 e 100 metros. Segundo os cálculos dos seus inventores, um único gerador Anaconda deverá ter uma potência de 1 MW.

Entre os diversos dispositivos já criados ou em desenvolvimento para exploração das energias das ondas e das marés, estão turbinas submersasbóias submersas,bóias flutuantes e até músculos artificiais.

Esta matéria foi redigida pela equipe de redação do site Inovação Tecnológica e publicado em 09 de julho de 08.

Pra finalizar, publico um vídeo bem interessante (em italiano) que dá mais informações do projeto:

Filhote de veado em extinção é encontrado em cativeiro!

Animal estava há cerca de 30 dias sob os cuidados de uma família na zona rural de Erval Grande, no Norte do Estado.

Um filhote de veado-virá (Mazama gouazoubira), que se encontra na lista das espécies da fauna silvestre ameaçadas de extinção, foi encontrado em cativeiro em uma propriedade rural no município de Erval Grande, Norte do Estado. A patrulha do Grupo de Polícia Ambiental (GPA) da Brigada Militar de Nonoai chegou ao local por meio de denúncia na sexta-feira.

Segundo o comandante do GPA, sargento Alencar Fontana, o dono da propriedade disse ter encontrado o filhote sozinho próximo a uma estrada vicinal em suas terras e que resolveu levar o animal para casa a fim de protegê-lo. O pequeno cervídeo já estava sob os cuidados da família há aproximadamente 30 dias, mas nenhum comunicado tinha sido feito à polícia ambiental ou a outro órgão de meio ambiente.

De acordo com a Brigada Militar, o infrator responderá a termo circunstanciado, com base no artigo 29 da Lei dos Crimes Ambientais (Lei Federal 9.605/98) por ter capturado e mantido em cativeiro espécie da fauna silvestre sem a devida licença da autoridade competente. Para o crime é prevista pena de detenção de seis meses a um ano e multa.

Filhote foi entregue pela Brigada Militar ao Ibama, que o encaminhou ao hospital veterinário da Universidade de Passo Fundo Foto:Divulgação / Comando Ambiental da Brigada Militar

 O filhote foi entregue pela Brigada Militar ao Ibama, que o encaminhou ao hospital veterinário da Universidade de Passo Fundo (UPF). Segundo a médica veterinária Joana Chagas, o animal é macho, deve ter entre dois e 2,5 meses de vida e pesa três quilos. Ele recebe mamadeira três vezes por dia, num total de meio litro de leite, e já começa a se alimentar de frutas, legumes e pasto. O animal está convivendo com outros dois filhotes fêmeas, sendo um da mesma espécie e o outro um veado-mateiro.

Ele deverá permanecer sob os cuidados veterinários até os seis meses de idade e depois ficará no zoológico da UPF, pois, segundo a veterinária Joana Chagas, o filhote não tem condições de ser reintroduzido na natureza.

— Ele é muito jovem e receberá amamentação pela equipe durante um período prolongado. Nesses casos, o animal perde o seu instinto natural e relaciona o ser humano a sua fonte de alimento e segurança, não podendo ser solto na natureza, onde seria alvo fácil dos predadores — explica.

Reportagem publicada em Zero Hora, em 23 de maio de 11. Acesse aqui!

Gaia!

A natureza me consome,

e , 

é à ela,

somente à ela,

que eu hei de me entregar!

(Renata Padilha)

Viaduto do Bairro Rincão – Impactos Ambientais

Recebi um feedback do Sr. Elvio Bernardi, engenheiro responsável pela obra do viaduto do bairro Rincão, em Novo Hamburgo, à respeito do post sobre a obra, que você pode conferir aqui: http://wp.me/p1puo5-5

No post anterior eu havia dito que na época, entrei em contato com a Secretaria de Meio Ambiente do município de Novo Hamburgo e, não obtive nenhuma resposta satisfatória em relação à autorização para a remoção das árvores adjacentes a rodovia.

O Engº Elvio Bernardi, gentilmente me encaminhou essas informações que agora repasso à vocês. As árvores que anteriormente faziam parte da paisagem local, foram retiradas somente após a obtenção de licença ambiental, cedida pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental do RS, a FEPAM. Já, a compensação ambiental será e está sendo feita, com o plantio de 610 novas mudas de árvores no local (as espécies são descritas em projeto ambiental fornecido pela supervisão da obra), sendo que destas 610 mudas, 282 já foram plantadas, em locais indicados pela supervisão ambiental da obra.

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